Minhas viagens ao exterior acontecem regularmente, cerca 2 vezes por mês. Não têm glamour. Faço o possível para que comecem na 2ª e terminem na 6ª. Assim posso passar o fim-de-semana em casa (e nestas ocasiões eu nem aviso por aqui).
A agenda é apertada, muitas, longas reuniões. Sacrifico algumas refeições e tento dormir no avião. Me acostumei a só levar bagagem de mão. Seja para uma viagem de 3 dias ou uma de 1 mês. Só levo bagagem de mão. Havendo lavanderia no hotel, dá tudo certo. É mais prático, mais rápido e você evita o que chamo de “stress-da-espera-junto-à-esteira-de-bagagens-depois-de-12-horas-de-vôo”: tá demorando...será que minha mala extraviou...por que é sempre a última a chegar?
Não costumo fazer passeios turísticos, não costumo tirar fotos (a câmera e seu carregador ocupam espaço...). Como onde for mais prático – geralmente nos restaurantes de hotel, sempre iguais e sem graça. Resumindo, viagem de trabalho é para isto mesmo: trabalhar.
Mas há exceções. Às vezes sou forçado a ficar durante o fim-de-semana e consigo conhecer a cidade, ir a um museu, assistir a um concerto. Às vezes tomo um bom vinho e tenho um jantar agradável e diferente com clientes e colegas. Às vezes a vigem de negócios precisa ser um pouco mais cultural.
Foi o que aconteceu desta vez no Japão. Além de tratar de alguns projetos do nosso escritório de Tokyo, meu objetivo era dar um “banho de cultura” numa colega do Depto. de Pesquisa e Desenvolvimento que estava indo à Ásia pela primeira vez.
Visitamos lugares interessantes, fizemos um intensivo de comida japonesa (ela vai precisar desenvolver produtos para aquele mercado), conversamos com clientes, consumidores e tiramos muitas, muitas fotos.
Por isto a abundância de imagens e assuntos sobre Japão que virão nos próximos posts.
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2 comentários:
oi..
maquina pe-de-boi..??!!??
vc eh de recife..?? srsrsrrs
L.
Oi!
Sou do Rio, mas morei 2 vezes no Recife: de 77 a 79 e depois de 85 a 88. Terra boa! Saudades...
abraço
Rogério
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