domingo, 27 de julho de 2008

Porque gosto daqui...

Cheguei a Tokyo hoje, ao meio dia. Um novo sistema na imigração pede que você registre suas impressões digitais e tire uma foto para os arquivos. Tudo, é claro, feito no computador. E quando o oficial da imigração digita que o seu passaporte é brasileiro, o sistema começa e dar as instruções em Português! Gentileza que facilita a vida de todos. Detalhes que só se encontram por aqui...

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E no lobby do hotel ouvi esta conversa de duas adolescentes americanas, que fazem parte de um tal programa "people to people ambassadors" (seja lá o que isto signifique):

Menina 1: I think I know the difference between americans and japanese.
Menina 2: Really?!? Good for you.
Menina 1: Japanese are 10 times...100 times more respectful than americans!
Menina 2: Honey, anybody is more respectful than americans!
Não pude deixar de rir e pensar com meus botões: quem dera se a diferença fosse só esta...

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E a foto acima é do anoitecer de hoje, visto do meu quarto. Tokyo tower ao fundo. Tirada com uma kodal pé de boi, que ocupa pouco espaço na mala.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Volto Já!

3 dias no Japão, 2 na Holanda, 1 na Inglaterra e incasáveis horas de avião. volto dia 3.
Até lá!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Sobre risotto, novamente

Como é possível que eu esteja casado há 10 anos com uma mulher que não gosta de berinjelas, uvas-passas e, principalmente, cogumelos de qualquer espécie? Só o coração pode explicar. Cá entre nós, são ingredientes deliciosos. E fazem falta no cardápio quotidiano. Principalmente os cogumelos. Shitake, Shimeji, Champignon e cia. só aparecem na minha mesa em dias como hoje, quando estou sozinho em casa. Bela oportunidade para usar parte do pacote de Funghi Porcini de primeiríssima que estava escondido na geladeira.

Em se tratando de Funghi Porcini, penso, penso, e acabo optando sempre por Risotto. Minha receita é “de olho”. Nunca meço as quantidades, vou pela intuição. Importante mesmo é respeitar o processo e o utilizar os melhores ingredientes disponíveis. “Curtir” o preparo, apreciar as nuances do cozimento e os aromas que vão enchendo a cozinha à medida em que o prato vai ficando pronto é quase tão gostoso quanto comê-lo. Uma taça de bom vinho à mão também ajuda...Fazendo com prazer, não tem como errar. Principalmente se você leu o post abaixo e seu link.

Esta noite foi mais ou menos assim:


Risotto de Funghi Porcini (perdoem-me os que gostam de receitas detalhadas)

1. Cobrir os cogumelos com água morna para hidratá-los. Leva mais ou menos 1 hora.
2. Esquentar o caldo de galinha.
3. Refogar em cebola bem picadinha em uma boa quantidade de manteiga, até que esteja transparente.
4. Juntar o arroz (arbóreo ou carnaroli, é claro) e deixar que “absorva” a manteiga.
5. Regar com vinho branco seco, mexendo até evaporar.
6. Juntar o caldo fervente, aos poucos, até que o arroz esteja quase no ponto (al dente). Neste momento, juntar os funghi espremidos e um pouco da água em que ficaram de molho.
7. Mexer de vez em quando, até chegar no ponto (al dente, al onda).
8. Apagar o fogo, juntar mais uma colherada de manteiga, queijo parmiggiano ralado na hora e mexer bem. Desta vez juntei também uma colherada de creme de leite fresco que estava na geladeira.
9. Comer em silêncio e devoção profundos. Afinal, não é todo dia que Porcinni auntênticos estão disponíveis.

Em tempo: No começo eu disse que minha querida detestava qualquer tipo de fungos? Engano. Como em tudo na vida, neste caso também há uma exceção. Gabriela ama as trufas e os azeites aromatizados com elas. Mas obviamente não é isto que mantém um casamento de dez anos...

sábado, 19 de julho de 2008

Compêndio sobre risotto

Tudo que você sempre quis saber sobre risotto mas sempre teve vergonha de perguntar está aqui, no La Cucinetta. Post definitivo com passo a passo, dicas e truques. Lembrei-me de que há meio pacote de boletus edulis comprado em Modena esperando por mim na geladeira...já que a Gabriela está viajando, serão "executados" amanhã.

terça-feira, 15 de julho de 2008

7a. Harmonização Virtual

Cheguei. Com um dia de atraso, mas cheguei. Para participar da 7ª. Harmonização Virtual promovida pelo Gourmandise.

Motivo da demora: penei para conseguir a cerveja que seria harmonizada com o papillote de frango – a La Trappe Trippel. Na verdade, quando estava quase desistindo, achei a La Trappe Dubbel na Varanda Frutas. Como esta não era exatamente a bebida indicada, consultei a Nina, que me deu carta branca para ir em frente. Tudo corria bem e eu planejava preparar o prato para o almoço do último domingo. Acontece que o distraído que lhes escreve concentrou-se tanto na procura da cerveja que esqueceu dos demais ingredientes. Convenhamos, comprar aspargos frescos às 14hs de um domingo não é muito fácil. Nada que uma passadinha em 2 ou 3 supermercados no dia seguinte não resolvesse.

Ingredientes à mão, copos e talheres a postos, eis abaixo a receita, seguida de minhas impressões:

Papillote de frango e aspargo (a foto acima é do papillote antes de ser fechado)

Ingredientes:

- 1 ½ colher de sopa de manteiga
- 30ml de vinho branco seco
- 1 ½ colher de sopa de mostarda Dijon
- 1 colher de sopa de suco de limão
- ½ colher de sopa de manjerona fresca
- pimenta do reino moída na hora
- 2 filés de peito de frango (sem pele e sem osso)
- 227g de aspargo fresco
- 72g de cenoura em tiras finas e longas (julienne)
- clara de ovo (bata até desfazer)
- 2 folhas de papel manteiga (30,5 X 38cm)

Modo de Preparo:

1. Aqueça o forno à 200ºC.
2. Misture vinho, mostarda, suco de limão, manjerona e pimenta.
3. Doure os filés em ½ colher de manteiga derretida. Retire do fogo e corte cada filé em 5-6 fatias (na diagonal).
4. Faça os papillotes: pincele clara de ovo nas laterais do papel manteiga , dobre ao meio (formando um retângulo), feche as duas laterais (dobrando e fechando bem).
5. Coloque os legumes e o frango (metade em cada), distribua o molho nos dois papillotes, regue com a manteiga derretida restante. Feche bem, dobrando.
6. Caso o papel manteiga usado seja muito fino, faça pacotes duplos.
7. Asse por cerca de 12 minutos.

Achamos (eu e a Gabi) a receita deliciosa. Equilibrada, saborosa, Light. O tempo de forno está perfeiro e os legumes saíram com frescor e crocância ideiais. Definitivamente anotado no caderno de receitas. Como acompanhamento servi batatinhas ao murro, pinceladas com manteiga.

Foi a primeira vez que degustei cerveja "seriamente", tentando prestar atenção em aromas, corpo, coloração e persistência. Confesso que tive dificuldade. Estou mais acostumado com vinho. Na minha opinião, o amargor característico da "La Trappe" combinou bem com o aroma da manjerona fresca. Mas as congruências param por aí. Achei que a cerveja encobriu demais as sutilezas e sabores do prato. Não funcionou. Apesar disto, não há como negar que a cerveja é gostosa. Aliás, gosto mais deste tipo de cerveja do que das tipo Pilsener.



- La Trappe Dubbel Trappistenbier, 7% vol.
- Fabricado por Koningshoeven, Berkel-Enschot, Holanda.
Caramelo escura, levemente adocicada. Herbácea, especiarias (noz-moscada?). Saborosa, corpo médio, boa permanência. R$ 36,00 na Varanda Frutas.
Veja também as impressões da Nina e Marcel, Rafaela e Cláudio e do Edu

domingo, 13 de julho de 2008

Ovos de Codorna à Provençal

Dia desses engatei num bate-papo sobre comida gostosa com a Flávia e a Ruth: café da manhã na Inglaterra, ovos com back bacon, baked beans e mergez sausage – Flávia acabara de voltar de umas férias em Londres. O sucesso dos figos com mascarpone (deste post). Manteigas temperadas e um dos pratos preferidos da Ruth, do qual eu nunca havia ouvido falar: ovos de codorna à provençal. Como assim?!?

Ruth me explicou que é muito simples. Em tese, a mesma forma de preparo dos escargots à provençal. Você pega aquela “travessinha” (ou seria tigelinha, bandejinha, escargotzeira? Sei lá...na dúvida, veja a foto) de servir escargots e coloca a manteiga temperada em cada “nicho”. Depois quebra em um ovo de codorna sobre cada montinho de manteiga. E leva ao forno até os ovos estarem cozidos e a manteiga borbulhando. Ela contou que gosta tanto que, quando vai ao Freddy, come uma porção como entrada e mais outra como prato principal.

É claro que a esta altura o bicho da curiosidade já havia me mordido. Fui atrás das tais “bandejinhas”, que acabei encontrando na Spicy. Caras, R$ 78.00 cada uma, mas muito charmosas. Sem encontrar detalhes de preparo na Internet, parti para a intuição, na hora de fazer a receita. Ruth tinha razão. É comida simples e chique – como, aliás, são a Ruth e a Flávia.


Ovos de Codorna à Provençal (porção individual)

Ingredientes:

- 6 ovos de codorna.
- 25g de manteiga.
- 1 colher de sopa de salsinha fresca bem picada e mais uma pitada para enfeitar.
- 1 dente de alho grande espremido.
- 1 boa pitada de sal.
- Baguette bem crocante para acompanhar.

Modo de Preparo:

1. Pré-aqueça o forno a 220°C.
2. Misture a manteiga com o alho, a salsinha e o sal.
3. Coloque cerca de 1 colher de chá de manteiga dentro de cada “nicho” da travessa para escargots.
4. Quebre um ovo em cada “nicho”, sobre a manteiga.
5. Leve ao forno por cerca de 5 a 10 minutos, até que as claras coagulem, os ovos cresçam um pouco e a manteiga comece a “vazar”.
6. Retire do forno, enfeite com uma pitada de salsinha picada e sirva imediatamente, acompanhado de fatias de baguette (é uma delícia mergulhar as fatias de baguette na manteiga derretida que sobra!).

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Hoje é o dia da pizza...

E para comemorar esta data tão especial, o STF serviu à população brasileira uma pizza bem quentinha ao conceder o habeas corpus a Daniel Dantas e sua turma. Pizza massuda, pesada e indigesta.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Bagunça num colégio britânico


Uma instituição fundada em 1440 por Henrique VI para educar meninos órfãos e pobres. Paradoxalmente, virou um dos ícones da aristocracia inglesa. Escola de reis, nobres e milionários. E de políticos importantes (18 primeiros-ministros!), intelectuais e cientistas famosos. Tive um ex-chefe-novo-rico que a muito custo conseguiu mandar o filho pra lá. O moleque não durou nem um ano. Eton, definitivamente, não é para plebeus.

Gente importante à parte, costumo dizer que o maior legado do colégio para a humanidade foi, no amplo sentido da palavra, uma simples sobremesa conhecida como Eton Mess. A lenda diz que o doce foi inventado por um labrador. O cachorro resolveu chafurdar num pote de morangos com creme que a mãe de um dos alunos levava em uma cesta de piquenique durante um dia de visita aos internos. Estava criada uma das iguarias mais famosas da Inglaterra.

Facílima de fazer – basta misturar morangos maduros, creme batido e suspiros – a receita permite muitas variações. Apresento aqui a minha, que leva um tiquinho de licor e raspas de laranja. É um grande quebra galho nos momentos em que preciso de uma sobremesa rápida e descomplicada. Como não tenho um labrador, sou eu mesmo quem faz a mistura e mexe a tigela... usando uma colher, que fique bem claro.

Eton Mess – a minha versão

Ingredientes:

- 600g de morango picado grosseiramente em rodelas.
- 3 colheres de sopa de açúcar baunilhado.
- 80ml de licor Curaçao (pode-se usar Cointreau ou Mandarinetto – se preferir este último, use raspas de tangerina).
- Raspas da casca de meia laranja.
- 100g de suspiros.
- 250ml de creme de leite fresco, bem gelado.

Modo de preparo:

1. Numa tigela, misture os morangos, o licor, as raspas de laranja e 1 colher de açúcar baunilhado. Deixe marinar por pelo menos meia hora, mexendo de vez em quando. Reserve umas 2 colheres de sopa para enfeitar.
2. Bata o creme de leite com 2 colheres de açúcar baunilhado no ponto de Chantilly. Reserve na geladeira.
3. Esmague grosseiramente os suspiros. Reserve umas 2 colheres de sopa para enfeitar.
4. Pouco antes de servir, misture os morangos, o suspiro e o creme numa tigela. Finalize espalhando um pouco do morango picado e dos suspiros sobre a sobremesa.

sábado, 5 de julho de 2008

Aprendiz VIII - Ovo Pochê e Chardonnay

Tenho uma teoria: geralmente, na cozinha, simples é diferente de fácil. As coisas mais triviais são as mais difíceis de se fazer. É como na música clássica. Andamentos lentos do barroco e classicismo são muito mais complicados de tocar do que os prestos do romantismo.

E a lista dos “simples-difíceis” é grande. Arroz solto, no ponto certo, e feijão com aquele gosto especial. Doce de abóbora igual ao da minha mãe. Um mero bife acebolado que não fique “sola”. Ovo pochê. Incrível! Nunca consegui fazer um ovo pochê decente. Já estava conformado com isto quando vi no Panelinha uma série de técnicas para prepará-lo. Tentei o método de Gordon Ramsey: girar a água fervente na panela com uma colher e colocar o ovo cru no centro do “redemoinho” formado pelo movimento. Pelo menos é uma técnica inteligente, pensei. Testei na primeira oportunidade. O resultado foram três ovos jogados no lixo e eu me perguntando qual seria a fórmula secreta.

A resposta veio neste post do La Cuccinetta. Já aproveitei muitas dicas e receitas ótimas no blog de Ana Elisa. Esta conta também com ilustrações muito charmosas do “processo produtivo”. Na primeira tentativa tive um problema: pus água demais na panela...mais um ovo caipira jogado fora! Da segunda vez, peguei uma panela menor e coloquei apenas 4 dedos de água. Outro cuidado que tomei foi quebrar o ovo o mais próximo possível da água. O resultado está na foto aí abaixo...

Trata-se da minha versão de Croque. Refoguei 1 talo de alho poro picado bem fino numa colher de sopa de manteiga. Quando começou a murchar, coloquei mais ou menos 4 colheres de sopa de vinho branco seco e 1 pitada de sal. Tampei a panela e abaixei o fogo deixando cozinhar devagarinho, até o vinho secar. Coloquei uma boa colherada do alho poró cozido na maior fatia de pão italiano que encontrei. Cobri com um punhado de queijo gruyére ralado e levei ao forninho elétrico para gratinar. Enquanto isto, fiz o ovo pochê na panela que já estava com a água fervente. Dourado o queijo, retirei a fatia do forninho e coloquei o ovo pochê por cima, servindo imediatamente com uma pitada de sal e pimenta do reino moída na hora.

Aprendi no “Vinho e Comida” de Joana Simon (Companhia das Letras) que ovo vai bem com Chardonnay. Testei com um “Andeluna Chardonnay 2006” e o resultado foi muito feliz. Mistério do ovo pochê revelado, só tenho a agradecer ao “La Cuccinetta” pelas dicas e ao Marcel por mais uma indicação correta de vinho.

- Andeluna Chardonnay 2006, branco.
- Andeluna cellars, Tupungato, Mendoza, Argentina.
Amarelo esverdeado, Aromas de abacaxi, baunilha, maçã. Bom corpo, “cremoso” na boca, o que combinou com a cremosidade do ovo. Mel, terra molhada e ervas. Boa permanência. Um vinho pra lá de legal. Importado por Grand Cru.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Focaccia

Sempre que posso, participo da movimentação na blogsfera. Já contei por aqui sobre uma harmonização virtual promovida pelos blogs Gourmandise e Le Vin Au Blog que valeu a pena – aprendi uma (boa) receita e, melhor ainda, conheci uma importadora de vinhos que me atendeu muito bem. Agora o Sabor propôs um “desafio da Focaccia”. Achei que seria uma boa oportunidade para preparar este pão pela primeira vez. Sem a menor idéia de como fazê-lo, vasculhei meus alafarrábios e encontrei algumas sugestões interessantes.

Inicialmente testei a focaccia do “Chef sem Mistérios” de Jamie Oliver. Decepção. Um pão seco, pesado e com gosto de fermento. Nem o cachorro quis provar. O que me fez comprovar a teoria de que aqui em casa até o cachorro tem bom gosto. :))

Parti então para a adaptação de uma receita de Dan Lepard. Levou um tempão para preparar, mas o resultado foi compensador, principalmente pela textura da massa. Como ainda estou de castigo, troquei parte da farinha de trigo normal por farinha de trigo integral. Acrescentei também uns cubinhos de cenoura e alecrim para dar mais bossa. E a tal focaccia acabou sendo o nosso jantar de sábado, acompanhada por um Gouda Wyngaard maturado por 2 anos (Rypennayer V.O.S.P.) e os 125ml de vinho tinto a que minha dieta dá direito – um Tabalí Pinot Noir reserva 2006. Desta vez, não sobrou nem para o cachorro!



Focaccia Integral com Cenoura
(adaptado de uma receita de Dan Lepard)

Ingredientes para a esponja:

- 200g de água a 20°C.
- 150g de farinha de trigo.
- 7g de fermento bioloógico seco instantâneo.

Demais ingredientes para a Focaccia:

- 150g de água a 20°C.
- 15ml de azeite de oliva + o quanto baste para sovar a massa.
- 175g de farinha de trigo integral.
- 200g de farinha de trigo.
- 12g de sal.
- 2 cenouras médias descascadas e picadas em cubos bem pequenos.
- Alecrim fresco o quanto baste.

Modo de preparo – Esponja:

1. Numa tigela grande misture bem todos os ingredientes da esponja.
2. Cubra com um pano e deixe repousar por 1 hora. Após este período misture novamente e deixe repousar por mais 1 hora.

Modo de preparo – Focaccia:

1. Acrescente à esponja a água e o azeite. Misture bem.
2. Acrescente a farinha de trigo, a farinha integral e o sal. Misture com uma colher e deixe descansar por 10 minutos.
3. Esfregue um pouco de azeite nas mãos e na superfície de trabalho em que você sovará a massa.
4. Trabalhe a massa por cerca de 3 minutos. Deixe descansar 10 minutos. Repita esta operação mais duas vezes. Cubra a massa com um pano e deixe descansar por 40 minutos.
5. Após o período de descanso, sove a massa por 5 minutos. Acrescente os cubinhos de cenoura e sove mais um pouco para que se incorporem à massa de maneira uniforme.
6. Molde a focaccia em forma de retângulo, coloque numa forma untada com azeite e farinha de trigo integral. Deixe descansar por 30 minutos.
7. “Fure” várias partes da foccacia com os dedos. Pincele azeite na superfície da massa e jogue uma boa quantidade de alecrim fresco por cima.
8. Asse em forno pré-aquecido a 220°C por 15 minutos. Após este período, abaixe a temperatura para 200°C e asse por mais 15.